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A intenção de usar a mídia social para terapeutas é para marketing, educação, defesa, liderança de pensamento e fornecimento de conteúdo em um campo em constante mudança tecnológica. Queremos fazer isso e, ao mesmo tempo, conscientizar os clientes sobre os riscos e benefícios do envolvimento nas mídias sociais em que os conselheiros estão presentes. Um relacionamento terapêutico é um relacionamento profissional e, no clima tecnológico atual, uma presença na mídia social ou seguir seu terapeuta na mídia social não deve ser confundido com um relacionamento fora da terapia. Os limites éticos, profissionais e terapêuticos devem ser seguidos e respeitados. Uma página de mídia social de aconselhamento não é psicoterapia, não substitui um relacionamento terapêutico, nem substitui a saúde mental e o atendimento médico. Uma presença na mídia social como profissional de aconselhamento não busca endosso, solicitação ou classificação de clientes anteriores ou atuais. Nenhuma publicação em mídia social deve ser considerada aconselhamento profissional. Os clientes antigos e atuais correm o risco de violar sua privacidade e confidencialidade ao seguir, curtir, postar novamente, comentar e se envolver em plataformas de mídia social com conselheiros. Lembre-se de que comentar e enviar mensagens entre as sessões não é um meio de comunicação confidencial ou incentivado. Para garantir o uso da tecnologia, das salas de bate-papo e/ou das mídias sociais de maneira profissional e manter os limites profissionais adequados, os profissionais e a equipe da TFC Brasil não se envolvem em nenhum "relacionamento pessoal virtual". Consulte seu médico ou profissional de saúde mental para obter orientação ou apoio para sua saúde e bem-estar. Se você estiver com tendências suicidas, ligue para o Centro de Valorização da Vida: 188 .